Foi apresentado um documentário “Mudar a escola? Quando sinto que já sei?”, no qual é relatado experiências bem sucedidas de escolas que fugiram do padrão tradicional de ensino, apostando em uma nova relação entre professor e aluno. O documentário é muito feliz em sua proposta, ganhando inclusive, tradução em inglês na opção de vê-lo online (YouTube). Quando digo que ele é feliz em sua proposta, me refiro que é de fácil compreensão da verdadeira proposta e traz relatos muito importante sobre a nova educação, escolas e professores em um novo modo de comunhão de saberes, a aula integrada é um exemplo dessa transformação que pode ser feita no ensino tradicional, é fantástico poder trocar ideias com pessoas que não convivem diariamente em seu meio educacional, e além de trocar ideias, poder analisar e conhecer outras visões sobre o mesmo tema que nos foi dado, quero ressaltar um trecho do documentário em que eu particularmente me identifico muito, e no qual um grupo dos guris do
Freire e a educação A pedagogia do oprimido é de libertação: ela não pode ser elaborada e nem praticada pelos opressores. É uma pedagogia humanista e libertadora, na qual somente os oprimidos libertando-se podem libertar os opressores. A educação bancaria é aquela que torna do educando, um sujeito passivo, anulando o poder criador do individuo e estimulando sua ingenuidade e não sua criticidade, o que satisfaz o interesse dos opressores. Na visão bancaria, a educação é um ato de depositar, transferir, transmitir valores e conhecimentos. Já a educação dialógica é problematizadora, acredita que a consciência critica é fundamental para a libertação e portanto, a dialogicidade é fundamental. Ele acredita também que não há dialogo se não há “um profundo amor ao mundo e aos homens”. Essa educação requer que o educando se assuma como sujeito do ato de estudar e tenha uma postura critica e sistematica; o dialogo é essencial